Peripécias na mansão de cômodos infinitos

Antes de comentar minhas impressões sobre o novo espetáculo do veterano Naum Alves de Souza, breves considerações. Os leitores que acompanham este blog (desde o endereço antigo) já devem ter percebido algumas de minhas convicções em relação ao teatro e também várias predileções. Acredito que uma Continue lendo →

O lado sombrio da humanidade

Quais as origens e os limites da crueldade humana? Diante da barbárie, as palavras sucumbem. As lágrimas sucumbem. O sentido, se há algum, se esvai. Tristeza e estupefação: como somos capazes? Diante da barbárie, brota caótica e desprevenida a urgência da responsabilidade: temos o dever Continue lendo →

Estamos ou não estamos à venda?

“Não citarás o nome de Bertold Brecht em vão”: este deveria ser um mandamento respeitadíssimo entre todos aqueles que trabalham com as artes cênicas. O grande encenador e dramaturgo alemão (1898-1956) se tornou desculpa ou justificativa para peças, textos e procedimentos que não têm nada Continue lendo →