Não, não há salvação

As imagens que se estabelecem no palco são tão instigantes e incômodas quanto a literatura de Hilda Hilst (1930-2004). Despertam curiosidade, estranhamento e um certo estupor. Em um transparente tanque de água, um homem se encontra submerso em posição fetal. Um pouco mais atrás, na Continue lendo →